O jogo
Na primeira etapa o Águia Negra teve um leve predomínio, atacando principalmente com o lateral Testa, ex-Cerâmica. Foi dele o cruzamento para o gol contra de Tchaquinha. Após o gol o Real Madri tentou empurrar o adversário para sua defesa, mas foi na segunda etapa que o Real se impôs. Nani, de pênalti marcou o primeiro, empatando a partida.
O campeão continuava pressionando o Águia, sendo amplamente superior na etapa complementar, até que o atacante Nenê, predestinado, saiu do banco e deu o título de bicampeão ao Real Madri. O que se viu após o apito final foi muita festa do Real Madri e alguns incidentes lamentáveis, mas contornado pelos seguranças contratados pela LGF.
A arbitragem foi de Márcio Rosa, soberano, bem disciplinar e tecnicamente.
Escalações
Real Madri: Dida; Poioca, Tchaquinha, Teco e PC; Cau, Charutinho, Janilson (Tiago) e Bado (Ronaldo); Buda (Sandrinho) e Nuno (Nenê). Técnico: Sandro/Duga
Águia Negra: Bode Zé; Testa, Adriano, Leandro e Biano; Paulo, Pinha, Dejai (Ricardo) e Róbson; Cássio (Vefo) e Xandi. Técnico: Manoel

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