A Liga Gravataiense de Futebol anunciou essa tarde a decisão sobre o polêmico caso do jogo Cruzeiro e Real Madri, válido pelas semifinais do campeonato Especial de Amadores de Gravataí.
O Cruzeiro havia vencido o jogo por 3 a 2, no último domingo. Entretanto, na terça-feira o Tribunal de Justiça Desportiva, baseado na súmula, puniu o Cruzeiro com os três pontos da partida, classificando automaticamente o Real Madri para disputar a final contra o Águia Negra.
Entenda o caso
No último domingo, no campo do Vila Branca, Cruzeiro e Real Madri disputaram uma das semifinais do campeonato Especial de Amadores. Em campo, até os 48 minutos da segunda etapa, o Cruzeiro vencia por 3 a 2, quando, segundo a súmula do jogo, escrita pelo árbitro Jairo, um jogador do Cruzeiro, Adriano Vieira, conhecido como Pulga, entrou em campo e lhe agrediu com um soco, sendo contido pelos seus companheiros. Neste momento, um princípio de confusão foi gerado. A torcida do Real Madri, simultaneamente, segundo a sumula, atirava pedras e água no bandeirinha. O árbitro se recolheu ao seu vestiário e não deu prosseguimento à partida, alegando falta de segurança.
O Cruzeiro foi punido incurso nas sanções dos artigos 33 e 27 do Código Disciplinar da LGF.
Novo jogo
A decisão de uma nova partida agradou os dois clubes. “Os dois poderiam se considerar envolvidos na confusão. Um pela agressão do atleta, o outro pelas pedras da torcida. Entretanto a súmula não estava clara, e não queremos ser injustos com nenhum dos dois times”, declarou o Presidente da LGF Elizeu Ramos. Uma nova partida foi marcada para às 16h no campo do Vila Branca, domingo. Sendo assim, a final foi remarcada para o dia 20 de dezembro.
O presidente da Liga ainda garantiu que a empresa responsável pela arbitragem vai arcar com os custos dessa partida. “Houve erro de conduta de alguns atletas e torcedores, mas houve um preenchimento equivocado da súmula, por isso, é sempre melhor decidir as coisas dentro de campo”, finalizou o presidente.
Súmula
Confira a transcrição na íntegra da súmula:
“Aos 48 minutos do segundo tempo o atleta da equipe do Cruzeiro nº 15 Adriano Vieira da Silva estava no banco de reservas e entrou em campo para agredir o árbitro e o mesmo foi contido por seus colegas de time. Eu, o árbitro retirei os meus auxiliares de campo porque não tinha condições de jogo. Após a expulsão do atleta da equipe do Cruzeiro, ficaram batendo boca com o bandeira e os atletas da equipe do Real Madri nº 05 Carlos Alberto dos Santos, foi ao encontro do meu bandeira e começou a gritar com o mesmo. Fui para o vestiário com meus auxiliares e os atletas do Cruzeiro nº 11 Aluisio Carvalho deu um pontapé na porta da arbitragem e o dirigente do Cruzeiro Sr. Edilson Leandro da Silva deu uns pontapés na porta da arbitragem. A torcida do Real Madri atirou pedras no bandeira, tocou água, não deixando o mesmo trabalhar.
Os atletas da equipe do Cruzeiro arrombaram a porta do vestiário do seu time para dar a volta por trás do vestiário da arbitragem para pressionar a arbitragem. O senhor Gilberto Erich deu uns pontapés e uns socos na porta do vestiário da arbitragem.
Obs.: Após o atleta me agredir foi contido por seus colegas. A agressão foi um soco na altura da minha cintura e pegou minha camisa”.
O Cruzeiro havia vencido o jogo por 3 a 2, no último domingo. Entretanto, na terça-feira o Tribunal de Justiça Desportiva, baseado na súmula, puniu o Cruzeiro com os três pontos da partida, classificando automaticamente o Real Madri para disputar a final contra o Águia Negra.
Entenda o caso
No último domingo, no campo do Vila Branca, Cruzeiro e Real Madri disputaram uma das semifinais do campeonato Especial de Amadores. Em campo, até os 48 minutos da segunda etapa, o Cruzeiro vencia por 3 a 2, quando, segundo a súmula do jogo, escrita pelo árbitro Jairo, um jogador do Cruzeiro, Adriano Vieira, conhecido como Pulga, entrou em campo e lhe agrediu com um soco, sendo contido pelos seus companheiros. Neste momento, um princípio de confusão foi gerado. A torcida do Real Madri, simultaneamente, segundo a sumula, atirava pedras e água no bandeirinha. O árbitro se recolheu ao seu vestiário e não deu prosseguimento à partida, alegando falta de segurança.
O Cruzeiro foi punido incurso nas sanções dos artigos 33 e 27 do Código Disciplinar da LGF.
Novo jogo
A decisão de uma nova partida agradou os dois clubes. “Os dois poderiam se considerar envolvidos na confusão. Um pela agressão do atleta, o outro pelas pedras da torcida. Entretanto a súmula não estava clara, e não queremos ser injustos com nenhum dos dois times”, declarou o Presidente da LGF Elizeu Ramos. Uma nova partida foi marcada para às 16h no campo do Vila Branca, domingo. Sendo assim, a final foi remarcada para o dia 20 de dezembro.
O presidente da Liga ainda garantiu que a empresa responsável pela arbitragem vai arcar com os custos dessa partida. “Houve erro de conduta de alguns atletas e torcedores, mas houve um preenchimento equivocado da súmula, por isso, é sempre melhor decidir as coisas dentro de campo”, finalizou o presidente.
Súmula
Confira a transcrição na íntegra da súmula:
“Aos 48 minutos do segundo tempo o atleta da equipe do Cruzeiro nº 15 Adriano Vieira da Silva estava no banco de reservas e entrou em campo para agredir o árbitro e o mesmo foi contido por seus colegas de time. Eu, o árbitro retirei os meus auxiliares de campo porque não tinha condições de jogo. Após a expulsão do atleta da equipe do Cruzeiro, ficaram batendo boca com o bandeira e os atletas da equipe do Real Madri nº 05 Carlos Alberto dos Santos, foi ao encontro do meu bandeira e começou a gritar com o mesmo. Fui para o vestiário com meus auxiliares e os atletas do Cruzeiro nº 11 Aluisio Carvalho deu um pontapé na porta da arbitragem e o dirigente do Cruzeiro Sr. Edilson Leandro da Silva deu uns pontapés na porta da arbitragem. A torcida do Real Madri atirou pedras no bandeira, tocou água, não deixando o mesmo trabalhar.
Os atletas da equipe do Cruzeiro arrombaram a porta do vestiário do seu time para dar a volta por trás do vestiário da arbitragem para pressionar a arbitragem. O senhor Gilberto Erich deu uns pontapés e uns socos na porta do vestiário da arbitragem.
Obs.: Após o atleta me agredir foi contido por seus colegas. A agressão foi um soco na altura da minha cintura e pegou minha camisa”.
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